Japoneses desenvolvem rato-robô para atacar roedores de verdade - Mega Curioso
Descrição
Equipamento pretende deixar os animais estressados para avaliar resultados de drogas.
Robô agressor não deixar ratos viverem pacificamente. Fonte da imagem: Divulgação/Waseda University A universidade japonesa de Waseda está promovendo testes com um rato robótico que pretende praticar bullying contra seus semelhantes orgânicos. A criação dos pesquisadores vai perseguir, bater e ameaçar os ratinhos de laboratório para que fiquem estressados e deprimidos. Assim, eles poderão servir de cobaias para testes com drogas antidepressivas que serão utilizadas em humanos mais tarde. Esse método para induzir o estresse e a depressão em ratos de laboratório tem se mostrado mais eficiente que as forma tradicionais. Antes, choques elétricos e outros tipos de agressão eram praticados, mas a presença do agressor no mesmo ambiente que o animal tem mostrado resultados mais satisfatórios. O rato robótico pratica três tipos de agressão aos animais que servirão de cobaias. Em um estágio inicial, o robô persegue a vítima sem tocá-la em momento algum para deixar o rato apreensivo. Depois, ataques intermitentes com agressões físicas acontecem e, por fim, o robô agride continuamente os animais. Além de render resultados mais rapidamente, os efeitos provocados pelo rato-robô parecem ter originado novas ideias de pesquisa. Assim, a forma como influências externas geram estresse deve ser outra linha a ser estudada a partir do equipamento. Via TecMundo
Robô agressor não deixar ratos viverem pacificamente. Fonte da imagem: Divulgação/Waseda University A universidade japonesa de Waseda está promovendo testes com um rato robótico que pretende praticar bullying contra seus semelhantes orgânicos. A criação dos pesquisadores vai perseguir, bater e ameaçar os ratinhos de laboratório para que fiquem estressados e deprimidos. Assim, eles poderão servir de cobaias para testes com drogas antidepressivas que serão utilizadas em humanos mais tarde. Esse método para induzir o estresse e a depressão em ratos de laboratório tem se mostrado mais eficiente que as forma tradicionais. Antes, choques elétricos e outros tipos de agressão eram praticados, mas a presença do agressor no mesmo ambiente que o animal tem mostrado resultados mais satisfatórios. O rato robótico pratica três tipos de agressão aos animais que servirão de cobaias. Em um estágio inicial, o robô persegue a vítima sem tocá-la em momento algum para deixar o rato apreensivo. Depois, ataques intermitentes com agressões físicas acontecem e, por fim, o robô agride continuamente os animais. Além de render resultados mais rapidamente, os efeitos provocados pelo rato-robô parecem ter originado novas ideias de pesquisa. Assim, a forma como influências externas geram estresse deve ser outra linha a ser estudada a partir do equipamento. Via TecMundo
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